Perfeito!
terça-feira, 30 de dezembro de 2008
segunda-feira, 29 de dezembro de 2008
1.840.000 Km! Record! Só a Mercedes!!!

Mercedes Benz - W124, 200D, taxi, 17 anos de praça em Portugal com 1.840.000 km´s sem mexer no motor. E não fez mais porque a Mercedes levou-o logo para o local da sua história!
Está no museu da Mercedes em Estugarda, na Alemanha.
Sera que há melhor?
Etiquetas:
1.840.000 km´s,
Mercedes,
Mercedes-Benz,
Milhão,
motor,
Record,
Taxi
terça-feira, 2 de dezembro de 2008
quinta-feira, 13 de novembro de 2008
Mitch Mitchell, para sempre.

Estou chocado com a morte desta verdadeira lenda.
Mitch Mitchell (nascido em 9 de Julho de 1947-12 de Novembro de 2008) foi baterista de Jimi Hendrix.
Mitch Mitchell foi um dos mais influentes bateristas entre o final dos anos 60 e começo dos anos 70. Ele destacou-se no seu trabalho junto com a excelente banda The Jimi Hendrix Experience, e é consagrado pelo seu lendário trabalho em canções como "Manic Depression", "Fire", "She´s so fine" e "Third Stone From the Sun", por exemplo.
Mitch possuía uma forte influencia do jazz e assim como muito bateristas da sua época, ele foi fortemente inspirado pelo trabalho de Elvin Jones. Ele seguiu o seu dinamismo, dando assim um estilo ao grupo, e foi-lhe dada a liberdade de inovar junto ao lendário Jimi Hendrix, e ainda assim manter seus grooves firmes e sólidos. Mitch iniciou um estilo de tocar no qual seria chamado mais tarde de fusão.
Em 1966, este impressionante e inovador estilo de tocar nunca havia sido ouvido antes no rock. Foi Mitch Mitchell que o introduziu.
Até então, sempre se utilizou a bateria como instrumento de segundo plano junto com o baixo. Junto com o estremecedor som da guitarra e canções de Jimi Hendrix, Mitch tocou e ajudou a redefinir o rock. Em 1969 é o baterista dos Dirty Mac no álbum dos Rolling Stones "Rock´n Roll Circus", com Eric Clapton,Keith Richards e John Lennon, onde, junto com eles, interpreta a música dos Beatles do álbum branco,Yer Blues. Mitch era o mais importante colaborador musical de Jimi Hendrix, tocando no trio The Jimi Hendrix Experience de Outubro de 1966 até metade de 1969, sendo esta sua banda em Woodstock em agosto de 1969, e também na banda "Cry of Love" em 1970. Jimi Hendrix poderia eventualmente gravar faixas em estúdio junto com Mitch, mas durante as apresentações um complementava o outro de forma entusiasmante. Após a morte de Jimi Hendrix, Mitch (junto com o engenheiro Eddie Kramer) finalizou a produção do trabalho de várias gravações incompletas de Jimi Hendrix, que resultou num álbum póstumo lançado com o nome "Cry of Love" e "Rainbow Bridge". Em 1972, ele uniu-se a dois guitarristas, April Lawton e Mike Pinera para formar os Ramatam. Gravaram um álbum e abriram concertos para os Emerson Lake & Palmer em vários concertos. Ironicamente, Mitch havia sido convidado a tocar nos Emerson Lake & Palmer em 1970, mas declinou em favor de tocar com Jimi Hendrix. Mitch também fez alguns trabalhos com Terry Reid, Larry Coryell,Jack Bruce e Jeff Beck (substituíndo Cozy Powell, que estava doente). No final dos anos 70 até os anos 90, Mitch pouco sobressaiu, retirando-se para estar com sua família, fazendo trabalhos eventuais (como no álbum "Long Walk Home" de Junior Brown) e também participando de vários videos e entrevistas relacionadas com Jimi Hendrix.
Mais recentemente, fez parte da banda "Gypsy Sun Experience" e da "Experience Hendrix Tour", ambas bandas de homenagem a Jimi Hendrix, junto com o antigo baixista de Jimi Hendrix, Billy Cox e o guitarrista Gary Serkin. Ultiimamente com a "Experience Hendrix Tour", tinha tocado com Slash (Ex.Guns ´n Roses e Velvet Revolver), Paul Rodgers (Ex. Free, Bad Company, e agora nos Queen), Buddy Guy, Eric Johnson, Steve Winwood (Ex.Spencer Davis Group e Traffic) Billy Cox (Ex.Jimi Hendrix), Paul Rodgers (Ex.Free, Bad Company e agora nos Queen), Eric Gales, Kenny Wayne Shepperd, etc.
Muitos bateristas que apareceram depois dele, como John Bonham, Ian Paice, Steve Gadd,Terry Bozzio, Vinnie Collaiuta e Carl Palmer, por exemplo, eram excelentes executantes, mas para mim, Mitch Mitchell é o melhor baterista de Rock de todos os tempos.Ele além de introduzir devido às suas influências jazzística, a fusão no Rock, tocava rock como se fosse jazz, e parecia natural. Ele era o irmão e a química musical de Jimi Hendrix.
Bom, isso tudo para deixar claro o que vou dizer agora sobre a arte de Mitch Mitchell: não é possível entender a bateria de Mitch Mitchell sem tentar (ênfase no tentar) tocá-la. Não adianta ler todas as coisas sobre as gravações dos Jimi Hendrix Experience, estudar as partituras (se é que existem) das suas batidas, ou ver os vários vídeos da época. Nada disso dá a real dimensão da arte de Mitch Mitchell, o homem que acompanhou um dos maiores fenómenos, senão o maior, que a música já viu: Jimi Hendrix. Não é fácil tocar como Mitch Mitchell. Talvez pelo seu profundo interesse pelo jazz, Mitch Mitchell conseguia tocar rápido e suave, com viradas ferozes, dando sempre a impressão de que estava improvisando à medida que a música avançava. Não era um baterista tradicional de rock. Não estava muito ligado na marcação do tempo, nem na cadência da batida. Ao vivo, então, era um Deus nos acuda (no bom sentido).
Se compararmos os dois principais bateristas de Jimi Hendrix (Buddy Miles e Mitch Mitchell), vamos ter visões diametralmente opostas sobre ao conceitos de ritmo. Buddy Miles era uma locomotiva de carga, firme e compassada, focada no percurso. Já Mitch Mitchell era um carro desportivo voando baixo pela auto-estrada, cortando todas as curvas e ultrapassando todos,chegando sempre, inteiro ao destino. É que para Mitch Mitchell o tempo era uma coisa mais maleável, que podia (e devia) variar de acordo com a música. Muito da sua noção de ritmo era ligada à guitarra de Jimi Hendrix. Tanto que muitas das sessões de gravação começavam apenas com os dois. Vou falar mais das características de Mitch Mitchell como baterista a partir de algumas músicas dos Jimi Hendrix Experience:
MANIC DEPRESSION (Are You Experienced?, 1967) Essa batida é sensacional! Numa música de 3 tempos, Mitch Mitchell consegue criar um clima quase mantrico (existe essa palavra?). A dinamica com que ele toca o tom e os pratos é muito difícil de se repetir. Acredito que o tamanho mignon de Mitch Mitchell acabou definindo o volume de sua bateria. Juntem-se a isso as técnicas de gravação da época, e temos um som impossível de ser reproduzido. Num dos muitos discos em homenagem à música de Jimi Hendrix, e lembro-me bem de uma versão de Manic Depression tocada por Jeff Beck e Seal. Adivinhem a única coisa que ficou a dever?
FREEDOM (The Cry Of Love, 1970) (First Rays of New Rising Sun) 1998 Que música f... O bumbo meio deslocado na estrofe é muito doido (mas funciona). Essa formação com Billy Cox no baixo é impressionante, porque o baixo, finalmente, ancora a música. Qualquer baterista que consiga tocar esse arranjo merece o respeito de todos. KILLING FLOOR (Jimi Plays Monterey, 1967) Bem, o que fazer depois de uma introdução de guitarra dessas? Acho que Mitch Mitchell segurou bem o rojão e ainda vitaminou o arranjo. Note como ele chega a ficar uns 3 compassos simplesmente solando em cima da música. Já ouvi algumas versões desse clássico de Howlin’ Wolf, mas nenhuma chegou perto desse nível de energia Esse concerto de Monterey mostra a banda no auge. Detalhe para a vozinha de Brian Jones na apresentação. SHE'S SO FINE (Axis: Bold As Love, 1967) Música do reclamão Noel Redding (ele também canta). Essa introdução de bateria é perfeita para tirar onda na hora da passagem de som. Gosto muito da forma solta com que Mitch Mitchell toca a música. E que solo de guitarra, hein? A música tem um estilo clássico do rock dos anos 60.Mitch Mitchell toca pate dessa música ao contrário.Com viranços inversos.Imaginem.Ouçam e digam.
LONG HOT SUMMER NIGHT (Electric Ladyland, 1968) Essa música faz parte de um disco muito zoneado, do qual participaram desde Steve Winwood e Brian Jones até um motorista de táxi. Por isso, a chance de Mitch Mitchell não ter tocado essa bateria é real. Mas, pelo o que ouvi e li a respeito, eu continuo a apostar na sua execução. Ele faz aí uma batida funky. Também com uma estrutura dessas, poucos conseguiriam dar uma consistência maior. REMEMBER (Are You Experienced?, 1967) De novo, a dinâmica. Ele toca a música inteira na caixa e nos tons, não usa nem o timbalão nem os pratos em nenhuma marcação. Li que Jimi Hendrix se havia inspirado em Otis Redding para compor essa música. Tem tudo a ver, mesmo.
UP FROM THE SKIES (Axis: Bold As Love, 1967) Aqui temos o jazzista Mitch Mitchell. Ele mostra que tem o controle das vassourinhas, mas não se contenta em marcar a pulsação para os colegas. Gosto muito da forma como ele faz os viranços em diferentes tempos e climas ao longo dessa música. Música excelente de um disco excelente. Esse som de bateria eu considero algo bem perto da perfeição.
CROSSTOWN TRAFFIC (Electric Ladyland, 1968) A música começa com o pé na porta. Nenhuma das versões que já ouvi dessa música chega perto do clima funky dela. Notem como a bateria de Mitch Mitchell está sempre um pouco atrasada em relação à batida da estrofe. Se essa gravação fosse realizada por Buddy Miles, certamente, seria mais conhecida no meio baterístico (não sei...).
HIGHWAY CHILE (Are You Experienced?, 1967) Sempre falo nisto com os amigos: não é nada fácil tocar essas batidas meio R&B, meio shuffle. Ainda mais quando ela vai mudando o tempo todo, como nesse exemplo. Acho a execução de Mitch Mitchell impecável. Note-se que numa determinada fase da música, a baqueta dele deve ter caído, ou qualquer coisa do tipo. Mas a bateria está tão em cima, que eles acharam (com razão) melhor nem mexer.
BOLD AS LOVE (Axis: Bold As Love, 1967) Balada belíssima com letra doidíssima. Gosto muito da forma como Mitch Mitchell vai crescendo com a bateria ao longo da música. Considero a batida meio suspensa do refrão a mais clássica da cozinha Mitchell/Redding. Os Pretenders fizeram uma versão dessa música, mas não conseguiu o mesmo balanço – e olhem que o baterista deles é sensacional.
CAN YOU SEE ME (Jimi Plays Monterey, 1967) De novo, o pé na porta ao invés da campainha. Do mesmo impressionante show de Killing Floor. Nem tenho muito o que dizer, apenas que se eu estivesse escalado para tocar depois deles, fingiria uma dor de barriga e voltaria para casa. Sei que os The Who tocaram no mesmo festival (não sei se foi na mesma noite), mas a parada deve ter sido feia... Coitado do Keith Moon...
SPANISH CASTLE MAGIC (Axis: Bold As Love, 1967) Talvez pelas paradas da música, Mitch Mitchell não tenha alucinado tanto como de costume. Note como a batida dessa música é a mesma que de Bold As Love. Esse clima é puro funky. Experimente acelerar o andamento e vocês teram uma base para qualquer música de James Brown. Gosto muito da forma bem estruturada dessa bateria, principalmente o bumbo nas estrofes. FIRE (Are You Experienced?, 1967) Se tivesse que escolher apenas uma música para mostrar o quanto Mitch Mitchell era sensacional, escolheria essa. Para cada uma das paradas que a música faz, a bateria vem com algo novo e extraordinário. Nenhuma banda (ou baterista) conseguiu chegar perto desse misto de agressividade e balanço.
THIRD STONE FROM THE SUN (Are You Experienced?, 1967) A primeira vez que alguém tocou jazz no Rock, e esse baterista, foi, evidntemente,Mitch Mitchell. MAY THIS BE LOVE (Are You Experienced?, 1967) Para encerrar, uma experiência de estéreo altamente. Notem como a bateria vai mudando de canal ao longo da música. Sensacional... E já nem falo dos concertos ao vivo, só falei aqui nalgumas músicas de Monterey...
Escrevi isto, e não falo dos media que opinam sobre música, porque aí grande parte do conecimento é zero.
Porque já vi muitos músicos bons dizerem asneiras por falta de um senso crítico mais apurado e racional.
Da mesma forma, os jornais e revistas estão cheios de idiotas a falar de água sem nenhuma propriedade aparente.
Abraços a todos.
Mitch Mitchell, nasci a ouvir-te, cresci a ouvir-te, ouço e viverei a ouvir-te.
Para sempre na nossa lembrança.
Etiquetas:
Bateria,
Blues,
Evoluir,
Francisco Araújo,
Jazz,
Jimi Hendrix,
Mitch Mitchell,
Música,
Rock
quinta-feira, 6 de novembro de 2008
O melhor e mais belo automóvel de todos os tempos.




Mercedes Benz 300 SL de 1955
Motor
Tipo: Seis cilindros em linha
Construção: Bloco e cabeça em ferro fundido
Válvulas: Duas válvulas por cilindro, accionadas por um veio excêntrico à cabeça
Diâmetro em curso: 85 x 88 mm
Cilindrada: 2996 cc
Relação de compressão: 8,5:1
Alimentação: Injecção mecânica Bosch
Potência máxima: 243 cv às 6100 rpm
Binário máximo: 293 Nm às 4800 rpm
Velocidade máxima: 260 Km/h
0-100 Km/h: 9,0 segundos
Transmissão
Manual de quatro velocidades
Carroçaria/ Chassis
Coupé de duas portas em aço e liga, com chassis em aço tipo "spaceframe"
Equipamento rolante
Direcção: esferas circulantes
Suspensão dianteira: triângulos duplos, com molas helicoidais e amortecedores telescópicos
Suspensão traseira: semieixos com molas helicoidais e amortecedores telescópicos
Travões: tambor (dianteiros e traseiros)
Jantes: discos de aço 5 x 15"
Pneus: tela cruzada 6,7 x 15"
Dimensões
Comprimento: 4521 mm
Largura: 1778 mm
Altura: 1262 mm
Distância entre eixos: 2388 mm
Via: 1384 mm (dianteira), 1435 mm (traseira)
Peso: 1293 kg
Em 1954 !!!
Etiquetas:
Arcos de Valdevez,
asas de gaivota,
Francisco Araújo,
Gullwing,
Mercedes Benz
segunda-feira, 23 de junho de 2008
Frank Zappa - Whippin' Post, Barcelona, 1988
Frank Zappa - Whippin' Post,ao vivo em Barcelona, 1988
Isto sim, mais um exemplo de uma excelente performance.
Uma excelente versão de Frank Zappa de Whippin' Post dos Allman Brothers Band.
Isto sim, mais um exemplo de uma excelente performance.
Uma excelente versão de Frank Zappa de Whippin' Post dos Allman Brothers Band.
domingo, 22 de junho de 2008
Christian Rodriguez queria receber por offshore

O Benfica teve tudo acertado para ficar com Christian Rodriguez, mas o negócio abortou quando o representante do jogador, o empresário Daniel Ramón Delgado, pediu aos dirigentes do clube da Luz que depositassem parte do dinheiro da compra do passe na conta de uma empresa offshore. A outra parte iria parar a uma sociedade holandesa.
Fiquem a saber tudo na edição deste domingo (dia 21/06/2008) do jornal "Correio da Manhã".
....olhem do que nos livrámos!!!!....tão novinho o rapazola e já a querer enganar o BENFICA...
Claro que Rui Costa,e muito bem como não podia deixar de ser,não foi em cantigas de charlatão...e o traidor preferiu ir para (e muito bem) o fóculporto fruta lda....
Estás em casa.
domingo, 18 de maio de 2008
BENFICA-Finais Europeias.
href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh7QQkC5tUy3Bp7MOEqNcy0AKN-vJZIL1FTc8trbn9LqwtHaMlfBCJeZrAEAUZLeaiBhkVQIW_gaisPTftf8GsHP2yxG6t3nLIg1LL0-IaBqAhC_fZVFAA5w3M-RMJwc8S0m2Ru88oEgKs/s1600-h/Barcelona.jpg">
src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg8OBElkVFgLC-TUZSVE_lvZkIPpat5LT4B4Cf0Ikk5y61454yZ8jVgT7hjNdJmcyxeo3IRErvTznE8gbnZXYpvGC9qrQ1tpwg37lS1bfqeNlxUjn096LmpbfdRCBMrhJ93cjC1FGo6fuk/s320/Milan%252BTCE.jpg" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5201693817741120514" />
src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhmeV3J3IIbBrTslkRWFOoGX58Ic9Q-tACmTgKB3wf8Hm3RcNsG_KY-4IhY8iV4Qz3lrlpCSa_SkvhgX2uc0Xd97rWITMyOY-B87NxeLhk6zTuzrrzW-Aeueu_76VKNhy31lNhzUNsPL78/s320/inter6465.jpg" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5201693701777003506" />




Que pequeninos são os outros à beira desta gloriosa grandiosidade.
O BENFICA CAMPEÃO EUROPEU, o Benfica que mudou o futebol em Portugal, na Europa e no Mundo,pois foi a primeira equipa que, ao vencer o Barcelona, quebrou a hegemonia do Real Madrid na Taça dos Campeões Europeus, que vencia as cinco finais desde o início da competição.
E no ano seguinte venceria esse mesmo Real Madrid!
Até hoje o Benfica tem oito finais europeias,sete da liga dos campeões, façanha que só está ao alcance do Real Madrid, Ac Milão, Juventus e Liverpool.
Aos outros, que continuam com um fanatismo anti-Benfica, que vivem mais o ódio ao Benfica e só depois é que vêem o clube deles, só tenho a dizer que são a chamada gente pequena em bicos de pés coladinhos que nem lapas à gente graúda.
sexta-feira, 9 de maio de 2008
Frank Zappa-Sofa & Find Her Finer
Frank Zappa-Sofa & Find Her Finer, ao vivo em Barcelona em 1988.
Excelente!!!
Excelente!!!
Guarda Abel,a glória do F.C.Porto.
Mais umas tretas a que nos habituaram e muitas verdades que aconteceram!

Na continuidade de "post´s" anteriores,e neste dia que o F.C.Porto perde 6 pontos e o Pinto da Costa vai para 2 anos de pena suspensa,e (o que se virá mais a saber), vou escrever sobre a treta do Benfica como equipa do regime, quando na realidade o regime era o Coluna, Santana, Aguas, Eusebio, Jose Augusto etc.etc e um montão de etc´s.
Já não há pachorra!!!
Como também pachorra não há, quanto ao Eusébio ter sido desviado a caminho do Sporting.
A Dª.Elisa Sua Mãe, dizia alto e bom som que o Eusébio veio para o Benfica, porque o Benfica DEU DINHEIRO GRANDE!!!
Igualmente também não há pachorra, quanto ao Eusébio ser impedido pelo regime de ir para o INTER.
O Eusébio não foi para o Inter porque, depois da ITALIA ser enchovalhada pela Coreia do Norte e de ter sido corrida do Mundial de 66 na primeira fase, a sua Federação IMPEDIU...notem bem...IMPEDIU a entrada a jogadores estrangeiros, pois dizia-se que eram os estrangeiros que impediam os seus naturais de progredirem.
A coisa estava para, naquele tempo, o Eusébio ir por 1 milhão de contos, penso que por dois anos e depois vinha para o Benfica e assinava em branco!!!!
Ironicamente, até quem ficou prejudicado foi o Benfica, porque nesses dois anos de contrato que Eusébio não foi para o Inter, (66/67 e 67/68), o Benfica que já era bi-campeão europeu, não repetiu a façanha de o ser mais...
Já agora quando é que o REGIME protegia o Benfica?
Até fomos impedidos de nos chamarmos vermelhos. Inventaram a côr "encarnada" e o regime nem apreciava lá muito aquela "história" de eleições livres no Benfica e até de Tipografos serem Presidentes do clube!!!
E mais:
O Benfica foi obrigado a mudar o seu hino oficial pelo ditador. Quem não conhece a história do Benfica pode pensar que o seu hino de sempre é a música de Luís Piçarra –aquela das papoilas saltitantes – mas isso não corresponde à verdade. O hino oficial do Benfica, composto por Bermudes, chamava-se "Avante Benfica" e foi censurado por Salazar por ser entendido como uma afronta ao seu poder. E, na verdade, poderia ser considerado como tal, já que tanto Bermudes como outros dirigentes do clube eram, públicamente, opositores de Salazar.
Quem sabe um pouco do que fala bastava pensar que o Benfica foi o único clube Português que, desde sempre, implementou o funcionamento de assembleias gerais democráticas e eleições livres para os órgãos sociais (mesmo durante o período em que Portugal prescindia de eleições). Só esse facto abona a favor de um clube que, sempre virado para o povo, lhe dava a possibilidade de escolher e decidir dirigentes e políticas. Contudo, não posso deixar de referir que na história do Benfica contam-se imensos dirigentes contra poder que deitam por terra qualquer ligação do Benfica ao fascismo de Salazar. Manuel Conceição Afonso, Félix Bermudes (o autor do Hino censurado), Tamagnini Barbosa e Júlio Ribeiro são alguns desses exemplos. Mais, este último declarou publicamente que não se recandidataria à presidência do clube porque, precisamente, sabia estar a prejudica-lo junto do poder central. Para finalizar: José Magalhães Godinho - conhecido opositor do regime - foi o primeiro director do jornal do Benfica.
O estádio das antas foi inaugurado dia 28 de Maio (dia comemorativo da revolução que deu origem ao estado novo); quando o Benfica foi ocupar o campo 28 de Maio (onde jogava o Sporting) muda o seu nome para, simplesmente, estádio do Campo Grande...
Salazar permitiu ao F.C. Porto incrivelmente nas epocas de 39/40 e 41/42 conseguir alargamentos dos nacionais para evitar descer à 2º divisão.
É, também, curioso saber que a selecção nacional só jogou o estádio da luz 17 anos depois de ser construído, em 1971. Já o tinha feito em todos os outros campos mas na Luz havia alguém que não deixava, quem seria?
Mais um exemplo deste tipo de atrocidades cometidas pelo regime foi o facto de obrigarem o Benfica a jogar a final da taça de Portugal em 61/62 em casa do adversário (vitória de setúbal) um dia depois de o Benfica ter vencido o Barcelona na final da taça dos campeões europeus. Os 15 jogadores que estiveram nesse jogo estavam em viagem no dia do jogo em Setúbal que perdemos 1-0...
Em 1954/1955 O Benfica apesar de campeão não foi indicado para a Taça dos Campeões Europeus porque naquela altura os clubes eram sugeridos pelas entidades nacionais responsáveis e o Benfica, mesmo sendo campeão, foi preterido em favor do Sporting...
O Estado Novo, o tal do regime de Salazar, apoiou o F.C.Porto, clube, na construção do seu Estádio das Antas, aliás o mesmo foi inaugurado com pompa e circunstancia por altos representantes do Estado Novo.
Acho que aqui em Portugal nunca se discute futebol, discutem-se coisas sem sentido. O Benfica venceu muito porque tinha os melhores jogadores, é indiscutivel, porque tinha pessoas que percebiam de futebol a dirigir o clube.
Nao há qualquer tipo de qualquer manifestação de apreço de Salazar pelo futebol em si,muito menos pelo Benfica, houve sim um aproveitamento politico de um fenómeno de sucesso, o futebol, ao contrario do General Franco adepto confesso do Real Madrid, Salazar nunca foi adepto nem do Benfica nem do Santa Comba Dão, nem de clube nenhum.
O que fez, Salazar, como qualquer ditador, foi aproveitar-se politicamente do Benfica.
O Campeonato Português de Futebol conta com 73 edições, 31 ganhas pelo Benfica. António de Oliveira Salazar liderou Portugal entre 1933 e 1968. Desde da época 1933/34 a 1968/69 passaram 35 temporadas. Nesse tempo o Benfica venceu 14 campeonatos, o Sporting venceu 12 e o Porto 8. Assim sendo, de 31 títulos, o Benfica conquistou 14 enquanto Salazar esteve no poder e 17 sem Salazar. Tem-se de assinalar que o Sporting venceu apenas 6 vezes sem Salazar. Ou seja, em termos percentuais, cerca de 64% dos títulos do Sporting foram conquistados com Salazar no poder, ao contrário do Benfica, com cerca de 45%.
O Benfica só perde a partir de 1994, devido às sucessivas más gestões directivas.
Em termos Europeus, o Benfica conta com 8 finais europeias (7 na taça dos campeões europeus e uma na taça uefa) e duas meias-finais (taça das taças). Venceu ainda a taça latina e uma edição da taça ibérica (em 83/84). Estes dados mostram o poderio do Benfica quer em Portugal, quer na Europa, na era Salazar e no pós-Salazar. Relembro que a final da Taça Uefa foi em 1982/83 e as últimas presenças na final na Taça dos Campeões Europeus foram em 1987/1988 e 1989/1990. Estas três finais estão bem longe do período de influência de Salazar…
Mas será que Salazar se fosse vivo marcaria o penalty que Veloso falhou contra o PSV Eindhoven na final e igualava o resultado contra o Anderlecht e Milão também nas finais?
E para acabar:
Caríssimos,
Isto de constantemente andarem a deturpar factos, recusando-se ver o que está debaixo dos seus olhos tem que se lhe diga, como tal vamos ajudar a cultivar um pouco alguns, para que não façam más figuras.
Mais uma vez vou relembrar, ou se calhar,informar:
Corria a época de 1958/59, estávamos a 22 de Março de 1959, na última jornada do campeonato nacional. Um árbitro de nome Inocêncio Calabote aparece indicado para apitar um escaldante Benfica vs CUF. Escaldante porque o Benfica precisava de ganhar por uma diferença de golos (4) que permitisse ultrapassar o score do F.C.Porto, uma vez que nos jogos entre si se tinham registado 2 empates.
Noutro campo jogava-se outro escaldante Torreense vs F.C.Porto. Escaldante, pois o Torreense perdendo descia de divisão e o F.C.Porto precisava apenas de guardar uma margem de diferença de 4 golos que tinha sobre o Benfica.
O jogo do Benfica começou 6 minutos depois das 15 horas, obviamente tentando beneficiar do conhecimento do resultado em torres Vedras – foi multado logicamente – e no final verificou-se que o jogo terminou 10 minutos depois do jogo de Torres Vedras. Ora se começou 6 minutos mais tarde, então feitas as contas, quer dizer que o famigerado "Calabote dos 12 minutos" afinal só deu 4 de desconto...
Muuuuito pouco em relação aos habituais 6 minutos que se dão hoje em dia em jogos que o F.C.Porto não está a vencer.
Ao intervalo o Benfica vencia por 5-0 e em Torres Vedras o F.C.Porto vencia por 1-0 (golo obtido com um jogador do Torreense fora do campo). As segundas partes iam ser decisivas. Aos 20 minutos da segunda parte o Torreense vê-se reduzido a 10 jogadores. Quando faltavam 7 minutos para jogar na Luz o Benfica fazia o 7-1, em Torres Vedras o F.C.Porto continuava a vencer por 1-0, quando a dois minutos do fim (em Torres Vedras) o F.C.Porto aumenta para 2-0 e o Torreense fica reduzido a 9 jogadores. A 20 segundos do final, já contra 9 homens, o F.C.Porto marca o 3-0 por Teixeira – O Árbitro? Francisco Guiomar. Search please!
Aposto que 99,9% dos que falam sobre Calabote não sabem que nesse ano o F.C.Porto que foi campeão, e nem que havia um árbitro chamado Guiomar...
"Chico" Guiomar.....
E Essa lenga-lenga do clube do regime é uma treta, é tão falso....só digo para acabar:
O Benfica tinha das melhores equipas do mundo, senão a melhor...quase e exclusivamente feita por portugueses....mesmo depois do regime.....continuamos a ganhar campeonatos e taças, continuamos em finais europeias....somos o único clube portugues que ganhava antes e depois do regime....alias não foi o nosso estádio que foi inagurado a 28 de maio(data do regime), sabem qual foi??!!...nao fomos nos que levamos 12-2...ao inves o nosso estadio antigo foi inaugurado a 5 de outubro, data odiada pelo o regime e com o suor e dedicação dos adeptos!......regime esse que se aproveitou do BENFICA, porque o BENFICA era a bandeira de PORTUGAL....mais conhecido que o próprio país ...algo que nunca outro clube conseguirá tal proeza....É UM ORGULHO SER DO MAIOR...
SIM, DO MAIOR CLUBE DO MUNDO, O BENFICA!!!
segunda-feira, 28 de abril de 2008
Jimi Hendrix - Hey Joe
Jimi Hendrix - Hey Joe, ao vivo no "Monterey Pop Festival", em Monterey,California, a 18 de Junho de 1967.
Divinal.
Divinal.
Etiquetas:
Arcos de Valdevez,
Francisco Araújo,
Hey Joe,
Jimi Hendrix,
Música
Kate Bush - Strange Phenomena
Kate Bush - Strange Phenomena, ao vivo no Hammersmith Odeon,Londres,1979.
Pura Magia.
Pura Magia.
Etiquetas:
Arcos de Valdevez,
Francisco Araújo,
Kate Bush,
Música
sexta-feira, 25 de abril de 2008
quarta-feira, 23 de abril de 2008
PINHEIRO DE AZEVEDO

José Baptista Pinheiro de Azevedo.
Conhecido como o "Almirante sem medo",o militar foi,após a "revolução dos cravos", membro da Junta de Salvação Nacional, ministro da Defesa, primeiro-ministro e candidato a Presidente da República.Muitos recordam-no pelo grito de "Bardamerda para o fascista!",que lançou de um Parlamento sequestrado no PREC pós 25 de Abril.
Nascido em Luanda em 1917,Pinheiro de Azevedo entrou para a Academia Naval aos 17 anos e para a Guarda Marinha aos 20. Foi professor de Astronomia e Navegação na Escola Naval e professor do "Curso de Capitães" na Escola Náutica. Deixou vários livros técnicos sobre Trigonometria, Meteorologia e Navegação. Durante a guerra colonial comandou a defesa marítima da província angolana do Zaire. Entre 1968 e 1971foi adido naval da embaixada portuguesa em Londres.
Aquando do 25 de Abril, era capitão-de-mar-e-guerra e comandante dos fuzileiros. Foi membro da Junta de Salvação Nacional, o órgão provisório de governo formado logo após a revolução, e desempenhou um papel importante no período a que se chamou PREC (Processo Revolucionário Em Curso).
Em Agosto de 1975, foi designado primeiro-ministro do VI Governo Provisório, substituindo Vasco Gonçalves.
Pinheiro de Azevedo chefiou-o até às eleições de 1976,das quais saiu o I Governo Constitucional.
Às vezes lembro-me do Almirante Pinheiro de Azevedo, porque proferiu algumas tiradas que ficaram para sempre na nossa memória, e muitos já concerteza ouviram a história da "fumaça" no Terreiro do Paço.
Esta sua entrevista aquando do seu sequestro é, no mínimo,hilariante.
Portanto aqui está o Almirante Pinheiro de Azevedo ao seu melhor estilo.
A 12 de Novembro de 1975,estando o Parlamento cercado por operários da construção civil em greve,alguns manifestantes chamaram fascista a Pinheiro de Azevedo.A resposta não se fez esperar:"Bardamerda para o fascista!".
E outras:
"Já chega, não gosto de ser sequestrado, é uma coisa que me chateia, pá!"
"Não , não não, essa dos padeiros concerteza... sim, talvez, olhe e daí talvez."
"E eu agora, eh pá, vou almoçar pá!!!"
Ainda durante o cerco, o "almirante sem medo" teve uma atitude inédita: auto-suspendeu-se por falta de condições para governar. Poucos dias antes, durante uma manifestação de apoio ao Governo, no Terreiro do Paço, em Lisboa, rebentaram granadas de gás lacrimogéneo lançadas pela Polícia Militar e petardos do PRP contra os manifestantes. "É só fumaça!", assegurou imediatamente o primeiro-ministro,acrescentando que "O povo é sereno".
De facto,Pinheiro de Azevedo tinha toda a razão,o povo é sereno...e foi sereno!!!
Em lado nenhum do mundo se fez tamanha revolução politico-social de forma tão pacífica.
Etiquetas:
25 de Abril,
Arcos de Valdevez,
Francisco Araújo,
Pinheiro de Azevedo
Subscrever:
Mensagens (Atom)